O presidente seguiu os seus comentários na segunda-feira ao revelar um pacto comercial Indo-Pacífico concebido para promover os interesses corporativos dos EUA e combater a influência chinesa na região.
O convite do presidente dos EUA a Juan Guaidó, uma figura não eleita da oposição, ocorre semanas depois de os venezuelanos terem reeleito o presidente Maduro, numa disputa que os observadores jurídicos dos EUA consideraram justa.
Desde 1945, a busca dos EUA pelo “domínio em nome do internacionalismo” tem servido principalmente como um dispositivo para afirmar a autoridade das elites da política externa, escreve Andrew J. Bacevich.