O processo da ONU sobre a partição da Palestina levou à limpeza étnica em massa, à desigualdade gritante, ao medo perpétuo e à guerra genocida, escreve Stefan Moore.
A maior parte do mundo não quer nem aceita a hegemonia dos EUA e está preparada para enfrentá-la em vez de se submeter aos seus ditames, escreve Jeffrey D. Sachs.
Diante da perigosa determinação dos EUA de prolongar sua primazia global, um movimento de reforma para reconstruir nossas instituições globais há muito abusadas merece atenção séria.
Os líderes da OTAN deveriam realizar uma análise clara de como a organização que afirma ser uma força para a paz continua a intensificar guerras invencíveis e a deixar países em ruínas, dizem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.
De olho nas futuras resoluções do Conselho de Segurança da ONU relativas a Gaza, Dan Becker discute um possível mecanismo na Carta da ONU para forçar os EUA a abster-se de votar.
Num golpe para os EUA, a Assembleia Geral da ONU votou na sexta-feira para dar à Palestina, cuja condição de Estado já reconheceu, adesão plena à ONU, forçando os EUA a outro veto embaraçoso no Conselho de Segurança, diz Joe Lauria.
Os “Mísseis de Abril” representam um momento de mudança radical na geopolítica do Médio Oriente – o estabelecimento da dissuasão iraniana que afecta tanto Israel como os Estados Unidos.
Desde o bombardeamento por parte de Israel da embaixada do Irão em Damasco até ao ataque do Equador à embaixada do México em Quito, os líderes sentem-se encorajados pela impunidade concedida pelo Norte Global.