Israel joga um jogo cínico. Faz acordos em fases com os palestinos que garantem que ele obtenha imediatamente o que quer. Então, viola todas as fases subsequentes e reacende seu ataque militar.
“Israel está indo até o fim e fazendo todo o possível para pressionar o Hezbollah a entrar em guerra total”, diz o jornalista israelense Gideon Levy nesta entrevista.
Jared Kushner junta-se ao coro que apela a Israel para expandir a sua ocupação à zona portuária de Gaza, escreve Vijay Prashad no Dia da Terra. Se a história servir de juiz, isso não acontecerá.
A guerra em Gaza serve de cortina de fumo à escalada da expansão dos colonos e da violência na Cisjordânia, escreve Dan Steinbock. Entretanto, os falcões de Biden voltam a concentrar-se no Irão. Último de uma série de 5 partes.
Quando extremistas judeus, sionistas fanáticos, fanáticos religiosos, ultranacionalistas e cripto-fascistas no estado de apartheid de Israel dizem que querem varrer Gaza da face da terra, acreditem neles.
Depois dos Acordos de Camp David, a mensagem dos assassinos aos pacificadores foi alta e clara, escreve Dan Steinbock: “Nem tente”. Parte 3 de uma série de 5 partes.
Dan Steinbock diz que a guerra do Hamas é um maná caído do céu para o governo de extrema-direita de Israel. O próprio Netanyahu contribuiu para a expansão do Hamas desde a década de 1990.
A limitação da autonomia palestiniana estava incorporada nas negociações mediadas pelos EUA desde o início, escreve Inès Abdel Razek. Esse ciclo deve ser quebrado.