As críticas ao filme após sua exibição pela BBC não se devem ao erro do diretor. É porque os colonos extremistas no filme, juntamente com o terrorismo de Estado de Israel, "somos nós".
Cabogramas e e-mails vazados mostram como os principais oficiais da agência rejeitaram evidências internas de que israelenses estavam fazendo uso indevido de bombas fabricadas nos EUA e trabalharam para fornecer mais à medida que o número de mortos em Gaza aumentava, relata Brett Murphy.