Os únicos vencedores da política de gastos da aliança militar são os fabricantes de armas, conclui um briefing de autoria do Instituto Transnacional e de várias organizações sem fins lucrativos.
A agressão militar e as ambições imperiais dos EUA deixam um rasto de destruição natural – tudo sob o pretexto da segurança nacional, escreve Melissa Garriga.
Na sua carta, os grupos detalharam uma série de efeitos nocivos que a guerra na Ucrânia teve no planeta nos seus primeiros 14 meses, incluindo a sabotagem dos oleodutos Nord Stream 1 e 2.
Numa investigação que visa as práticas de “doutrina de choque” da indústria do gás, a Greenpeace apela aos decisores políticos tanto nos EUA como na UE para que se afastem da expansão da infra-estrutura de GNL antes que seja tarde demais.
Michael T. Klare afirma que as emissões de CO2 da China são a verdadeira ameaça à segurança dos EUA, um ponto ausente do último relatório do Pentágono.
Enquanto a reunião anual da ONU sobre o clima está em curso no Egipto, a Oxfam destaca o papel das grandes empresas e dos seus investidores ricos na condução da crise climática global.
Um grupo de vigilância ambiental avalia os danos climáticos implícitos no plano da Casa Branca de enviar anualmente milhares de milhões de metros cúbicos de gás fraturado para a Europa até 2030.
A comunidade internacional terá, em meados do século, de encontrar novas formas de colaboração para conter os danos causados pela catástrofe climática, escreve Alfred W. McCoy.
Se os principais executivos corporativos dos EUA ainda embolsarem jackpots daqui a uma década, o nosso ambiente não tem hipóteses, escreve Sam Pizzigati.