Um breve histórico do neonazismo na Ucrânia em resposta a alguns que dizem: "Não há evidências de que o nazismo tenha influência substancial na Ucrânia", relata Joe Lauria.
O governo Trump criticou duramente a agência de ajuda externa por gastos absurdos no exterior, mas Wyatt Reed diz que ela omitiu o que talvez seja sua operação mais escandalosa.
Há dois anos, no sábado, Vladimir Putin explicou por que foi à guerra. Ele disse que não tinha intenção de controlar a Ucrânia e apenas queria “desmilitarizá-la” e “desnazificá-la”, depois de os EUA terem pressionado a Rússia demasiado longe, escreveu Joe Lauria.
O desafio de Vladimir Putin era contar aos americanos, através de Tucker Carlson, uma narrativa complicada e desconhecida de como os ucranianos e os russos estão a pagar caro pela confiança ingénua inicial de Putin no Ocidente, escreve Tony Kevin.
Mick Hall conta a história comovente da Rádio Nova Zelândia acusando-o de espalhar propaganda russa enquanto documentava fatos sobre a crise na Ucrânia em seu trabalho para a emissora.
Silêncios repletos de consenso de propaganda contaminam quase tudo que lemos, vemos e ouvimos. A guerra pelos meios de comunicação social é hoje uma tarefa fundamental do chamado jornalismo convencional.
Até mesmo a vizinha Polónia, um forte aliado de Kiev na guerra em curso com a Rússia, criticou a celebração do aniversário de Stepan Bandera, no dia 1 de Janeiro, pela Verkhovna Rada.
À medida que nos aproximamos da metade do primeiro mandato deste presidente, é bom considerar as sete principais razões pelas quais ele é tão melhor do que o seu antecessor.
Uma breve história do neonazismo na Ucrânia em resposta à acusação da NewsGuard de que o Consortium News publicou conteúdo falso porque a NG diz: "Não há evidências de que o nazismo tenha influência substancial na Ucrânia".
O presidente “pró-democracia” da Ucrânia proibiu a sua oposição, ordenou a prisão de rivais e presidiu ao desaparecimento e assassinato de dissidentes, relatam Max Blumenthal e Esha Krishnaswamy.