Esta semana, Kamala Harris disse que sabe sobre a repulsa dos eleitores pelo genocídio israelense na Palestina. Mas as pessoas devem votar nela de qualquer maneira se quiserem abortos e alimentos acessíveis.
O Departamento de Estado dos EUA não realizou uma coletiva de imprensa na quinta-feira, o que é compreensível, dada a dificuldade de acompanhar — muito menos justificar — a criminalidade de seu aliado Israel.
O Facebook e o Instagram, quando combinados, têm 5 bilhões de usuários no mundo todo. É impossível exagerar como sua regulamentação da fala na direção pró-EUA pode impactar a comunicação humana.
Autoridades australianas estão correndo para denunciar expressões de apoio ao grupo de resistência Hezbollah como uma violação de uma nova lei antiterrorismo, escreve Caitlin Johnstone.
O secretário de Estado dos EUA ignorou evidências de guerra de cerco contra civis em Gaza porque sabia que não enfrentaria consequências, escreve Caitlin Johnstone.
Israel continua atacando a Al Jazeera, assassinando jornalistas e bombardeando escritórios de imprensa pelo mesmo motivo que a máfia mata testemunhas. Eles querem cometer seus crimes no escuro.
Se outros governos — como Rússia, China ou Irã — fossem suspeitos de serem responsáveis pelos ataques terroristas de Israel no Líbano, autoridades americanas estariam fazendo denúncias.
Caitlin Johnstone diz que é estranho passar a vida criticando a depravação do império. É um trabalho que não deveria existir, como trabalhar como caçadora de vampiros.
Dois partidos oligárquicos belicistas estão empurrando a janela de Overton da opinião aceitável o mais longe possível na direção do imperialismo, militarismo e tirania.
Ataques israelenses mataram 47 palestinos em Gaza em um período de 24 horas entre sábado e domingo, recebendo nem uma fração da atenção que autoridades ocidentais deram a seis reféns israelenses, escreve Caitlin Johnstone.