Depois de um histórico de intimidação e humilhação dos EUA — desde uma promessa quebrada de não expandir a OTAN até a mentira sobre Minsk — não se pode presumir que Moscou esteja blefando quando alerta sobre uma guerra nuclear.
ATUALIZADO: O apoio dos EUA ao genocídio de Israel contra a Palestina está enraizado não apenas no financiamento da campanha, mas noutros factores, incluindo uma ideologia rígida presa na sombra da Segunda Guerra Mundial, escreve Joe Lauria.
Os Democratas estão a ungir outro político amoral como máscara para a descomunal ganância corporativa, a loucura da guerra sem fim, a facilitação do genocídio e o ataque às nossas liberdades civis mais básicas.
Silêncios repletos de consenso de propaganda contaminam quase tudo o que lemos, vemos e ouvimos, alertou o falecido John Pilger em maio passado. A guerra pelos meios de comunicação social é hoje uma tarefa fundamental do chamado jornalismo convencional.
A premissa da agenda do WINEP era que as sucessivas administrações dos EUA tinham prestado demasiada atenção ao problema palestiniano e à opinião pública árabe, escreve As'ad AbuKhalil.
O fascismo é sempre filho bastardo do liberalismo falido. Isto foi verdade na Alemanha de Weimar. Foi verdade na Itália. E isso é verdade nos Estados Unidos, escreve Chris Hedges.
O caminho para um possível Armagedom nuclear tem sido repleto de oportunidades perdidas de coexistência pacífica com a Rússia e sinalizado por repetidas provocações dos EUA, mas a neutralidade da Ucrânia continua a ser fundamental para a segurança de todos, escreve Edward Lozansky.