O anúncio de Emmanuel Macron sobre a intenção da França de reconhecer o Estado da Palestina provocou a fúria de Benjamin Netanyahu, mas é prejudicado pelo apoio contínuo da França à "segurança" israelense, escreve Ramzy Baroud.
Uma força de manutenção da paz legalmente aceitável só pode ser criada sob os auspícios do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que significaria que ambos os lados da guerra concordariam, escreve Joe Lauria.
Enquanto Donald Trump e Vladimir Putin falam sobre acabar com a guerra na Ucrânia na terça-feira, os líderes europeus estão falando de guerra e somente seus cidadãos podem detê-los, diz Edward Lozansky.
O primeiro-ministro britânico convocou uma cúpula de "emergência" em Londres após o fiasco do Salão Oval para tentar convencer o mundo de que não será culpa da Europa, mas da América (leia-se: de Donald Trump) quando a Ucrânia entrar em colapso, escreve Joe Lauria.
CN Live! fala com Andrew Fowler sobre seu novo livro Nuked: The Submarine Fiasco that Sank Australia's Sovereignty, como a Austrália enganou a França, minou sua independência e ajuda a ameaçar a guerra com a China. Assista ao replay sob demanda.
Num golpe para os EUA, a Assembleia Geral da ONU votou na sexta-feira para dar à Palestina, cuja condição de Estado já reconheceu, adesão plena à ONU, forçando os EUA a outro veto embaraçoso no Conselho de Segurança, diz Joe Lauria.
O Consortium News esteve em Port Botany, em Sydney, Austrália, no domingo, para capturar essas imagens dramáticas da polícia prendendo agressivamente manifestantes que tentavam bloquear a exportação de ajuda militar para Israel.
A França pode estar a conduzir o povo americano num caminho em direcção a um conflito nuclear que decididamente não é do interesse do povo americano – ou da própria humanidade, alerta o VIPS o Presidente Joe Biden.