Após os ataques israelenses desta semana ao campo de refugiados de Jenin, Maha Nassar se concentra nos motivos pelos quais o campo é um alvo comum de ofensivas israelenses e um centro de resistência militante palestina.
“Não há como voltar a 6 de outubro” – David Hearst, editor-chefe do Middle East Eye, expõe o contexto essencial do conflito em Gaza e o que esperar no futuro.
À medida que os horrores em Gaza pioravam, o Congresso dos EUA aplaudiu Netanyahu por exigir mais armas. Em contraste, Pequim acolheu facções palestinianas, pressionando pela unidade e pela paz.
O acordo alcançado na terça-feira em Pequim, que inclui o Hamas e o Fatah, abrange todas as forças e facções palestinas sob a égide da OLP, relata Pablo Meriguet.
O dia 7 de Outubro foi um divisor de águas para a política árabe, com o surgimento de uma força que se envolve militarmente com Israel em nome dos palestinos. A era de Yasser Arafat acabou.
Não há espaço para duvidar que o bombardeamento de civis palestinianos por parte de Israel e a sua privação de alimentos, água e outras necessidades vitais são motivos para invocar a Convenção do Genocídio de 1948.
Esta pode ser uma nova era árabe. A distância entre governantes e público nunca foi tão grande. O povo árabe, sob estritas condições de repressão, saiu às redes sociais e às ruas para dar a conhecer a sua raiva ao mundo.