Os alardeados valores democráticos, moralidade e respeito pelos direitos humanos, reivindicados por Israel e pelos EUA sempre foram uma mentira. O verdadeiro credo é este – temos tudo e se você tentar tirar isso de nós…
A mídia constantemente utiliza um tropo antissemita de uso crucial para a elite do poder ocidental — que em Gaza, é Israel quem puxa os cordelinhos em Washington, escreve Jonathan Cook.
O enviado dos EUA Amos Hochstein chega ao Líbano enquanto seu país realiza assassinatos em massa de civis por meio de seu representante colonial. Os libaneses deveriam atirar sapatos nele.
O relatório do relator especial da ONU, Albanese, é um apelo urgente por um embargo total de armas e sanções a Israel até que o genocídio dos palestinos seja interrompido.
Yara Hawari reflete sobre as imensas perdas do povo palestino desde outubro de 2023 e a necessidade, após o fracasso do direito internacional, de o movimento de libertação definir novas prioridades.
Esta semana, Kamala Harris disse que sabe sobre a repulsa dos eleitores pelo genocídio israelense na Palestina. Mas as pessoas devem votar nela de qualquer maneira se quiserem abortos e alimentos acessíveis.
O ataque ao jornalista investigativo Asa Winstanley não é sobre terrorismo, escreve Jonathan Cook – exceto o do governo do Reino Unido. É sobre nos assustar para ficarmos em silêncio sobre o conluio da Grã-Bretanha no genocídio de Israel.
Continuei ligando para ela, escreve Ramzy Baroud, repetidamente, esperando que a linha estalasse um pouco, e então sua voz gentil e maternal diria: “Marhaba Abu Sammy. Como vai, irmão?”
A longo prazo, essa violência indiscriminada travada por Netanyahu e aqueles que conduzem a política do Oriente Médio na Casa Branca cria adversários que, às vezes, uma geração depois, superam em selvageria — chamamos isso de terrorismo.