Cinquenta anos depois, os impactos da guerra sobre as vítimas da operação de desfolha dos EUA nunca terminaram, escreve Marjorie Cohn. A deputada americana Tlaib está tentando oferecer indenização.
As ilusões sobre a Ucrânia continuam como desde o início. Washington e seu regime fantoche em Kiev perderam a guerra que provocaram, mas não há como falar em derrota.
O mesmo governo que não consegue auditar seu próprio Departamento de Defesa e não consegue equilibrar seu próprio orçamento vai nos proteger dos chineses — mesmo que a liberdade de expressão seja prejudicada no processo, escreve Andrew P. Napolitano.
Gerry Condon relembra os anos de resistência determinada e organização que levaram o falecido presidente a perdoar os resistentes ao alistamento militar.
De acordo com os editorialistas do LA Times, Chicago em 1960 e 1964 teve bons manifestantes que “trabalharam dentro do aparelho partidário”. Os manifestantes de 1968, dizem eles, foram maus e “atrasaram a causa”, escreve Riva Enteen.
O movimento para acabar com a opressão assassina dos palestinos por parte de Israel está contra todo o complexo militar-industrial-congressista, escreve Norman Solomon.
Na sequência da autoimolação de Aaron Bushnell, Ann Wright recorda outros suicídios cometidos em protesto contra as políticas dos EUA, incluindo por cinco americanos que se opunham à guerra dos EUA no Vietname.
A Ucrânia está a ser destruída pela arrogância dos EUA, provando mais uma vez o ditado de Henry Kissinger de que ser inimigo da América é perigoso, enquanto ser seu amigo é fatal.