
Parece haver uma boa chance de que Trump e seu pessoal tenham concluído que há uma linha tênue entre atacar o Estado Profundo e apoiá-lo.
Elizabeth Vos analisa a história desagradável das agências de inteligência que fornecem proteção às redes de tráfico sexual de crianças.
Michael Brenner considera a falta de #MeToo indignação com as atividades sujas da operação Epstein-Maxwell, que já dura 25 anos.
Se a morte de Jeffrey Epstein for autoinfligida, representaria um colapso completo no sistema que deveria protegê-lo.