As primeiras evidências indicam que o mais recente plano para assassinar Donald Trump foi liderado por uma ou mais pessoas na Ucrânia. Mas isso não se sabe pela grande mídia, relata Joe Lauria.
Uma força de manutenção da paz legalmente aceitável só pode ser criada sob os auspícios do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que significaria que ambos os lados da guerra concordariam, escreve Joe Lauria.
A Federação Sionista da Austrália apresentou uma queixa formal contra a jornalista Mary Kostakidis no tribunal federal australiano após acusá-la de antissemitismo por suas reportagens sobre X, escreve Joe Lauria.
RELATÓRIO ESPECIAL: David McBride compareceu a um tribunal de Canberra no início deste mês apelando de sua condenação em um caso que pode determinar se o dever de um soldado é servir apenas ao rei ou também ao público, relata Joe Lauria.
O editor da CN, Joe Lauria, discursou em uma reunião realizada na véspera de uma audiência de apelação para o denunciante australiano David McBride, destacando a crescente repressão em contraste com 50 anos atrás.
Se os planos de guerra tivessem sido discutidos em um canal seguro do governo, um registro teria sido mantido, mas o Signal ofereceu uma maneira de fazê-lo desaparecer, a menos que alguém de fora fizesse capturas de tela, escreve Joe Lauria.
Sabendo com bastante antecedência que a Rússia o rejeitaria, os EUA e a Ucrânia anunciaram com alarde que seu acordo de cessar-fogo estava no "tribunal da Rússia", no que foi um exercício de puras relações públicas, escreve Joe Lauria.
O FBI cumpriu o prazo determinado pelo tribunal para fornecer um índice de arquivos sobre os dois computadores do funcionário assassinado do DNC, Seth Rich, mas mais de 300 páginas de redações não esclarecem uma suposta conexão com o WikiLeaks, relata Joe Lauria.
Um juiz federal no Texas ordenou, em um caso de FOIA contra o FBI, que o departamento produza um índice do conteúdo dos laptops de Seth Rich até segunda-feira, relata Joe Lauria.