Há uma razão premente para manter nossa atenção focada no papel da diretiva Hannibal, escreve Jonathan Cook. Ela se relaciona com o que está acontecendo agora.
O novo filme de Walter Salles sobre os desaparecimentos de críticos do regime no Brasil dos anos 1970 é um poderoso lembrete de que os fantasmas que defendem o massacre em Gaza estão esperando o momento certo.
A “Guerra ao Terror” foi construída sobre uma série de enganos para persuadir o público ocidental de que seus líderes estavam esmagando o extremismo islâmico. Na verdade, eles o estavam alimentando.
Estima-se que levará 80 anos para reconstruir Gaza, escreve Jonathan Cook. Como um “estado palestino soberano e viável”, ou um “futuro melhor”, vai emergir de ruínas dessa escala?
Se uma grande parte do público puder ser persuadida de que um homem incapaz de encontrar a porta é "afiado como um prego", eles também poderão ser levados a acreditar em muitas outras coisas, escreve Jonathan Cook.
O futuro da Síria sob o spin-off da Al-Qaeda HTS virá em apenas dois sabores, escreve Jonathan Cook. Ou se submeta e conluie como a Cisjordânia, ou acabe destruída como Gaza.
A mídia constantemente utiliza um tropo antissemita de uso crucial para a elite do poder ocidental — que em Gaza, é Israel quem puxa os cordelinhos em Washington, escreve Jonathan Cook.