
Washington mantém uma tradição sórdida de intromissão nos assuntos políticos e económicos dos países latino-americanos, escreve Marjorie Cohn.
Ler a grande imprensa sobre o que aconteceu com Evo Morales é entrar numa sala de espelhos.
As tácticas utilizadas para lutar contra a descolonização são o que chamamos de “guerra híbrida”, escreve Vijay Prashad. À medida que os generais fazem o trabalho sujo, os objectivos do capital internacional são eventualmente alcançados.
Luis Fernando Camacho surgiu de movimentos de extrema direita na região de Santa Cruz, onde os EUA encorajaram o separatismo. Ele cortejou o apoio da Colômbia, do Brasil e do regime golpista da Venezuela, relatam Max Blumenthal e Ben Norton.
Como é habitual, a reportagem dos meios de comunicação social sobre esta história está em total alinhamento com o Departamento de Estado dos EUA, escreve Caitlin Johnstone.
Enquanto os venezuelanos vão às urnas no domingo, os EUA estão a trabalhar para impedir a reeleição de Nicolás Maduro e reverter governos de esquerda na região, relata Roger D. Harris.
Exclusivo: Os EUA investiram seu peso diplomático para conseguir que vários países europeus bloqueiem um avião que transportava o presidente da Bolívia, Evo Morales, pensando que o vazador da NSA, Edward Snowden, poderia ser um passageiro clandestino, mas o caso desajeitado apenas destacou o declínio da influência dos EUA em…