
Como novo inimigo número 1 da América, a China é agora a pioneira nos sorteios dos “bandidos”, escreve Michael Brenner.
Natylie Baldwin pergunta a James Carden sobre as opiniões de política externa no Departamento de Estado dos EUA e dentro do Partido Democrata, incluindo a campanha de Bernie Sanders.
O historiador e analista britânico Mark Curtis verifica as contas no Twitter de jornalistas cujos nomes foram associados à Integrity Initiative, um programa britânico de “contra-desinformação”.
O actual estado de histeria anti-Rússia faz lembrar os anteriores capítulos sombrios da história americana, incluindo a corrida à guerra no Iraque no início da década de 2000 e o macarthismo da década de 1950, observa Patrick Henningsen.
A suposição subjacente ao Russiagate – de que Vladimir Putin preferia Donald Trump a Hillary Clinton – não é apoiada pelos factos, de acordo com as “Constatações Iniciais” do Comité de Inteligência da Câmara, como relata Ray McGovern.
As alegações isentas de factos e contestadas pela lógica do conluio Trump-Rússia perderam ainda mais credibilidade com a nomeação de um falcão virulentamente anti-Rússia para substituir o Secretário de Estado Rex Tillerson, salienta Caitlin Johnstone.