A Ucrânia terá que ceder mais território do que teria feito em abril de 2022 — quando os EUA e o Reino Unido a convenceram a não fazer um acordo de paz — mas ganhará soberania e acordos de segurança internacional.
A ofensiva do presidente dos EUA contra as instituições e agências que compõem o Estado Profundo — o estado permanente ou o governo invisível, como também é comumente conhecido — continua.
A determinação de Trump em acabar com a guerra na Ucrânia forçou os europeus, finalmente, a seguirem seu próprio caminho. E eles atacam precisamente na direção errada.
Seja qual for o futuro — e raramente ele apresenta tantas promessas e perigos como agora — Trump e sua equipe de segurança nacional colocaram muita coisa em movimento na semana passada.
Independentemente de Trump ter falado com Putin ou não, já passou da hora de os líderes dos EUA e da Rússia se comunicarem para resolver a crise existencial em relação à Ucrânia.
Trump claramente não é a mudança necessária, diz John Wight, mas ele entende muito melhor a América que, para Washington, se tornou território inimigo.
Após uma emboscada mortal contra tropas russas que operavam ao lado das forças armadas do Mali, Damilola Banjo analisa o receio de que partes de África se tornem uma zona de guerra por procuração.
Dada a falta de informação sobre o acordo Ucrânia-Rússia frustrado por Boris Johnson no início da guerra, muitos americanos estarão inclinados a acreditar nas alegações de ausência de provas de Biden no debate da semana passada na CNN.