Em Istambul, uma porta foi aberta após uma novela de trapaças em Londres, Paris, Berlim e Kiev. Agora a questão é o que Trump pode fazer para lidar com as preocupações da Rússia.
O FBI do primeiro mandato de Trump expressou seu desrespeito à Constituição por escrito, e o FBI de Biden agiu como se nada estivesse errado, escreve Andrew P. Napolitano. No segundo governo Trump, nada mudou.
Michael Brenner analisa os efeitos do comportamento de Trump na política externa nos últimos 100 dias, dizendo que sua capacidade de se autoproclamar vencedor se deve mais à perversidade da sociedade americana contemporânea do que a qualquer genialidade de sua parte.
Israel pode não estar visível na mesa de negociações nucleares, já que as negociações entre EUA e Irã serão retomadas no sábado, mas sua influência sobre o resultado é palpável, escreve M. Reza Behnam.
“Sem rendição às tarifas de Trump” — Abdul Rahman relata manifestações contra as implicações para a agricultura indiana da visita do vice-presidente dos EUA a Nova Déli esta semana.
Trump está buscando maneiras de economizar — uma excelente ideia, considerando que o orçamento federal dos EUA está perdendo US$ 2 trilhões por ano. Veja por onde começar.
A única maneira de mudar quem está no governo, pelo menos em nossa estrutura atual, é nas urnas. Mas o hiperpartidarismo mantém o país em conflito, com assassinatos no ar.
O Projeto Esther é mais do que apenas uma tentativa desesperada de salvar uma narrativa sionista em ruínas — é parte de uma mudança autoritária mais ampla na política dos EUA, diz Tariq Kenney-Shawa.
O apoio dos progressistas a um mundo multilateral muitas vezes ignora o quanto o novo mundo emergente é semelhante ao antigo, um ponto também ignorado por Jeffrey Sachs ao falar de uma “nova ordem internacional”, escreve Asoka Bandarage.