Já passou da hora de Tzipi Hotovely ser expulsa de Londres. A inação de Starmer prova que ele não tem intenção de deixar de apoiar os crimes de Israel em Gaza.
Ao contratar a empresa de vigilância para aglomerar os dados pessoais da população dos EUA em agências governamentais, a Casa Branca aumentou o valor da empresa, relata Kit Klarenberg.
Depois que o Reino Unido suspendeu algumas armas para Israel em meio a apelos públicos por um embargo de armas, um lobista pró-Israel se encontrou com um importante diplomata do Reino Unido para oferecer "recomendações" sobre a política do Oriente Médio, relata John McEvoy.
Ao repreender a ONU por seu interesse legítimo em casos envolvendo cidadãos do Reino Unido e ao mesmo tempo abrir a porta para Israel, o regime Starmer foi além de Orwell ou Kafka.
A suspensão das negociações de livre comércio com Israel pelo governo trabalhista é pouco e tarde demais, escreve John McEvoy. O primeiro-ministro britânico e o ministro das Relações Exteriores, Lammy, deveriam estar em Haia.
As críticas ao filme após sua exibição pela BBC não se devem ao erro do diretor. É porque os colonos extremistas no filme, juntamente com o terrorismo de Estado de Israel, "somos nós".
Phil Miller relata os esforços para incitar o governo trabalhista a investigar a cumplicidade britânica no massacre de peregrinos sikh por tropas indianas há 40 anos.
John McEvoy relata a repressão do governo ao grupo antigenocídio Palestine Action, que realiza ações diretas no Reino Unido contra a Elbit Systems e outros fornecedores de armas para Israel.
O governo Starmer forneceu reabastecimento aéreo para jatos dos EUA durante ataques aéreos no Iêmen no último fim de semana, que mataram 53 pessoas, incluindo mulheres e crianças, relata Iona Craig.