Trinta e sete estados, a ONU e ONGs internacionais condenaram a negação de ajuda de Israel à população faminta de Gaza no Tribunal Internacional de Justiça na semana passada, relata Marjorie Cohn.
Aqui estamos nós, assistindo à imprensa ocidental dar cobertura a Netanyahu para cometer mais crimes de guerra, com plena confiança de que ele será apoiado pelo agente Adelson na Casa Branca.
Depois de espalhar o terror comunitário e alimentar a violência sectária cruel, o homem britânico na Irlanda do Norte deixa um legado sombrio que paira sobre o Ocidente, escreve Mick Hall. Segunda de um artigo de duas partes.
O embaixador da Argélia, que apresentou a resolução, disse que o único voto contrário de Washington deveria ser entendido como “aprovação da fome como meio de guerra contra centenas de milhares de palestinianos”.
Não é suficiente para os legisladores dos EUA que os palestinianos estejam a sofrer violência genocida, escreve Corinna Barnard. Na semana passada, os legisladores também buscaram a liberdade de protestar em apoio aos palestinos.
Ao não agirem contra a punição colectiva imposta por Israel aos palestinianos, o Reino Unido, os EUA e a União Europeia estão a violar uma obrigação do direito internacional enunciada num acórdão de 2004 do Tribunal Internacional de Justiça.