Um breve histórico do neonazismo na Ucrânia em resposta a alguns que dizem: "Não há evidências de que o nazismo tenha influência substancial na Ucrânia", relata Joe Lauria.
Há dois anos, no sábado, Vladimir Putin explicou por que foi à guerra. Ele disse que não tinha intenção de controlar a Ucrânia e apenas queria “desmilitarizá-la” e “desnazificá-la”, depois de os EUA terem pressionado a Rússia demasiado longe, escreveu Joe Lauria.
Os comentários dissidentes sobre a Ucrânia que ainda eram publicados nos principais meios de comunicação ocidentais em 2014 desapareceram completamente porque estas publicações se transformaram em veículos de propaganda de guerra férrea.
A recente aprovação do Ocidente de mais assistência militar a Kiev arrisca um pesadelo nuclear, frustra as expectativas ucranianas e repreende a história da Segunda Guerra Mundial consagrada num proeminente memorial de guerra soviético em Berlim.
Até mesmo a vizinha Polónia, um forte aliado de Kiev na guerra em curso com a Rússia, criticou a celebração do aniversário de Stepan Bandera, no dia 1 de Janeiro, pela Verkhovna Rada.
O presidente “pró-democracia” da Ucrânia proibiu a sua oposição, ordenou a prisão de rivais e presidiu ao desaparecimento e assassinato de dissidentes, relatam Max Blumenthal e Esha Krishnaswamy.
Enquanto os meios de comunicação ocidentais utilizam a herança de Zelensky para refutar as acusações de neonazis na Ucrânia, o presidente depende agora deles como combatentes da linha da frente na guerra com a Rússia, relatam Alex Rubinstein e Max Blumenthal.