Dois casos recentes de “força e precisão” ordenados por Biden marcaram o suposto fim da guerra no Afeganistão tal como tinha começado, escreve Brian Terrell.
A popular e há muito esperada retirada de Biden do Afeganistão expôs a fusão de facto dos grandes meios de comunicação com os militares, escreve Gareth Porter.
O último capítulo das operações da CIA no Afeganistão começou quando a campanha de bombardeamentos de 2001 ainda nem estava terminada, escreve Pepe Escobar.
Os autores descrevem a ligação do grupo ao Islão Deobandi, que surgiu em 1867 após uma grande revolta nacionalista contra a Companhia Britânica das Índias Orientais.
O público britânico já não pode permitir que os seus governos administrem de forma imprudente em todo o mundo, sem se preocuparem com as consequências a longo prazo, escrevem Phil Miller e Mark Curtis.
Conceder asilo ao Reino Unido era admitir que a ocupação não proporcionava segurança, escreve Phil Miller. A extensão das baixas civis só se tornou conhecida por causa de Julian Assange.