Entre as nações que participam no processo do TIJ sobre a ocupação de Israel, apenas os EUA e as Fiji estão a instar o tribunal a não emitir um parecer que declare ilegal a ocupação de quase seis décadas do território palestiniano.
A Conferência de Segurança de Munique deste ano foi previsivelmente toda sobre o perigo imaginário de que os russos pretendem avançar para o oeste, em direção à Europa, assim que terminarem na Ucrânia.
O campo árabe liberal pensa que a decisão do TIJ conduzirá a uma resolução pacífica da questão palestina, enquanto o campo popular perdeu a fé nas organizações internacionais, incluindo o TIJ.
O pedido urgente de Pretória ao Tribunal Mundial na terça-feira apela a mais ações, uma vez que os bombardeamentos e ataques aéreos israelitas mataram mais de 100 palestinianos em Rafah durante a noite de segunda-feira.
Com o cumprimento ordenado dentro de uma semana, o governo holandês planeja apelar da decisão, que foi tomada na segunda-feira, quando o primeiro-ministro do país visitava Netanyahu em Jerusalém.
Os nazistas em 1942 fizeram sistematicamente passar fome os 500,000 mil homens, mulheres e crianças no Gueto de Varsóvia. Este é um número que Israel pretende ultrapassar.
O Daily Beast também obteve uma cópia do dossiê israelense e – semelhante ao Channel 4 – informou na terça-feira que “inclui poucas evidências para apoiar” as alegações de Israel contra funcionários da UNRWA.
De olho no caso de genocídio do Tribunal Mundial, o juiz do Norte da Califórnia implorou aos réus que reconsiderassem o seu apoio ao cerco militar de Israel contra os palestinianos em Gaza.
Num golpe para a Ucrânia, o Tribunal Mundial decidiu que a Rússia não financiou o terrorismo no Donbass e o tribunal recusou-se a culpar Moscovo pela queda do voo MH17.