O olho roxo deixado pelos serviços de segurança russos acabará cicatrizando, enquanto a destruição engenhosa de um punhado de bombardeiros — como operações anteriores de alto nível, mas equivocadas — não terá efeito algum na guerra na Ucrânia.
Vladimir Putin disse a Donald Trump por telefone na segunda-feira que a guerra na Ucrânia só poderá terminar após abordar suas "causas raiz", que a mídia ocidental vem incansavelmente erradicando do debate público desde o início da guerra, diz Joe Lauria.
Uma força de manutenção da paz legalmente aceitável só pode ser criada sob os auspícios do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que significaria que ambos os lados da guerra concordariam, escreve Joe Lauria.
Há paralelos entre seus papéis na Síria e na Ucrânia. Mas Abu Mohammad Jolani pode ser tão facilmente controlado pelos EUA, Israel e Turquia (que podem ter interesses conflitantes) quanto Volodymyr Zelensky?
Edward Lozansky diz que Zelensky — que se encontrará com Biden em Nova York durante a Assembleia Geral da ONU — quer desesperadamente que o presidente dos EUA dê aprovação para que mísseis britânicos voem para a Rússia.
O verdadeiro propósito de domínio global da aliança transatlântica é demasiado questionável para ser professado. Em vez disso, opera com base em conjurações fantásticas, que nenhum membro questiona.
Condenando o excepcionalismo dos EUA, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, expôs ao Conselho de Segurança como o mundo pode superar a agressão liderada pelos EUA para encontrar a coexistência pacífica num mundo multilateral.
Logo após a entrada da Rússia na Ucrânia, o Pentágono corrigiu Antony Blinken por dizer que Kiev receberia caças da OTAN. Blinken foi aplaudido ontem na cúpula da OTAN por dizer que os F-16 chegariam em breve à Ucrânia. O que mudou? pergunta Joe Lauria.
Em Março de 2022, o Pentágono vazou histórias para contrariar a propaganda destinada a arrastar a NATO para o conflito, escreveu Joe Lauria. A história mudou desde então.