O autor explica a política externa manipuladora dos EUA no pós-guerra aos parlamentares europeus, desmascara mitos sobre a Ucrânia e pede uma política externa europeia independente.
Em um momento de franqueza em março de 2022, Joe Biden revelou por que os EUA precisavam da invasão russa para lançar sua guerra tripla e premeditada contra a Rússia, escreve Joe Lauria.
Décadas depois de empregar violência em massa e tornar os cidadãos grotescamente ignorantes sobre o mundo, as potências lideradas pelos EUA parecem dispostas a arriscar uma guerra mundial, ao mesmo tempo em que reinventam um terrorista para liderar o que era uma nação secular até a semana passada.
A maior parte do mundo não quer nem aceita a hegemonia dos EUA e está preparada para enfrentá-la em vez de se submeter aos seus ditames, escreve Jeffrey D. Sachs.
Sem contexto histórico, enterrado pelos meios de comunicação social corporativos, é impossível compreender a Ucrânia. Os historiadores contarão a história. Mas o establishment revida os jornalistas, como a CN, que tentam contar isso agora.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos construíram um sistema internacional que tinha como premissa a subordinação e integração do Japão e da Europa, escreve Vijay Prashad.
O ex-primeiro-ministro australiano Paul Keating eviscerou o acordo da Austrália para comprar submarinos nucleares do Reino Unido e dos EUA, dizendo que não há ameaça chinesa contra a qual se defender, apesar da histeria de guerra que se agita na Austrália, escreve Joe Lauria.