O ataque do governo Trump ao corajoso relator especial da ONU é um prenúncio de um mundo sem regras, onde Estados desonestos, como os EUA e Israel, cometem crimes de guerra sem restrições.
Em seu último relatório, a relatora especial Francesca Albanese exige que mais de 1,000 entidades corporativas rompam laços com Israel ou sejam responsabilizadas por cumplicidade em crimes de guerra.
Em seu próximo relatório, a relatora especial da ONU, Francesca Albanese, detalhará como a Palestina tem sido explorada pelo capitalismo global e explicará o papel que certas corporações desempenharam no genocídio.
Ouvimos essas mentiras antes da guerra de 2003 no Iraque. Vinte e dois anos depois, elas ressuscitaram. Qualquer um que defenda negociações, diplomacia e paz é um fantoche dos terroristas.
O Irã possui um grande arsenal de mísseis balísticos que pode lançar contra Israel, bem como contra instalações militares americanas na região. Embora as ondas iniciais possam ser interceptadas, ataques repetidos esgotariam rapidamente as defesas aéreas israelense e americana…
Thomas Paine escreve que um governo despótico é um fungo que cresce a partir de uma sociedade civil corrupta. Foi o que aconteceu com as sociedades do passado. Foi o que aconteceu conosco.
Ao se recusar a reconhecer ou nomear o genocídio em Gaza, e perseguir aqueles que o fazem, a classe liberal nos EUA forneceu as balas para seus algozes.
Os nazistas são bodes expiatórios de uma herança ocidental de massacres em massa, como se os genocídios nas Américas, África e Índia fossem meras notas de rodapé históricas. Na verdade, o genocídio é a moeda de troca da dominação ocidental.
A dinamitação, pela administração Trump, de instituições decadentes e corruptas marcará o fim do experimento americano e a mudança do totalitarismo invertido para a ditadura.