O Irã alertou explicitamente que atacaria os militares americanos se estes fizessem o que acabaram de fazer. Se esses ataques retaliatórios ocorrerem, os belicistas tentarão se fazer de vítimas. Mas eles escolheram fazer isso acontecer.
Peter Cronau em um documento de política da Brookings de 2009 descrevendo como Washington poderia usar Israel para declarar guerra ao Irã, justificando isso com uma narrativa falsa de negociações nucleares fracassadas.
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Quando a história deste período for escrita, o acordo nuclear de Teerã de 2015 com o governo americano de um presidente em fim de mandato será retratado como uma armadilha.
Já vimos isso antes: as mentiras que circulam sobre o Irã são apenas uma versão muito mais idiota e óbvia daquelas que as autoridades americanas usaram para pressionar pela invasão do Iraque.
A Constituição dos EUA está nas mãos daqueles que a ignoram, escreve Andrew P. Napolitano. As consequências são a morte de inocentes e o enfraquecimento das normas constitucionais.
A nova frente de Israel com o Irã sinaliza a disposição do governo Netanyahu de induzir o terror em seu próprio público, escreve Miko Zeldes-Roth de Jerusalém.